Poema a NAMPULA
TERRA VERMELHA
Oh terra vermelha
Que me alimentaste
Oh terra vermelha
Que me criaste
Teu cheiro é a essência
Da minha existência!
Oh terra vermelha
Que me concedeste
O privilégio de saborear
O paladar das mangas, do cajú
Do amendoim, do torretore,
Das mulheres bonitas
Que bamboleiam ao som
Dos tufos
Dá-me um espaço
Para eu poder
Descrever o teu cheiro húmido
Através dos sentimentos!
Oh terra vermelha
Que Deus me permite
Tocá-la
Com a ponta dos meus dedos
Dá-me um espaço
Para eu poder repousar
O meu sono profundo!
Lisboa, 06 de Maio de 2008
Luis Correia Mendes
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